Nós grupos de artistas atuantes na Casa de Cultura de Currais Novos/RN, queremos através destas linhas expressar nossa preocupação, nossa tristeza e indignação com a forma em que as pessoas vêm sendo nomeadas ”Agentes culturais” para este estabelecimento de cultura.
A nosso ver, todos estes “agentes culturais” os quais vêm ocupando este cargo de tão grande valia para o desenvolvimento cultural de nossa cidade, desde a fundação da Casa de Cultura Popular Palácio do Minerador, fundada em Junho de 2004, não vêm correspondendo com as perspectivas de um desenvolvimento cultural. Pois um foi oportunista, outro descuidado, por fim, um autoritário inconseqüente, todos incapazes.
Até quando esta instituição cultural ficará a mercê de sujeitos autoritários, sem o menor tato e sensibilidade para lidar com o universo da arte? Até quando estes cargos “Agentes culturais” que deveriam concorrer para o desenvolvimento artístico cultural, serão tratados como simples moeda de troca em acordos político, os quais visam interesses ocultos que nada contribuem para o avanço cultural?
Enquanto isso nós artistas, os verdadeiros agentes e produtores culturais, somos prejudicados, subjugados, correndo ainda o risco de perder o espaço (Casa de Cultura Popular), o qual contribui de forma determinante para a produção de nossas atividades culturais como: a música, o teatro, as artes plásticas, o artesanato, o mamulengo, etc.
O absurdo é um “Agente cultural” nunca ter participado ou contribuído com movimento cultural algum. Estranho é um “Agente cultural” não saber a diferença ente ateliê de produção e uma sala de exposição de artes plásticas. Inacreditável é um “Agente cultural” não saber o que significa a palavra “mamulengo”, quanto mais a importância desta expressão artística tão tradicional em nosso meio. Preocupante é a forma desastrosa e arrogante, como tal “agente cultural” trata este grupo de artistas que, independente dos casos dos fatos contidos neste relato, continuarão com os violões, pincéis e as tintas, com as caras pintadas e figurinos esfarrapados, produzindo e esperando dias melhores.
A nosso ver, todos estes “agentes culturais” os quais vêm ocupando este cargo de tão grande valia para o desenvolvimento cultural de nossa cidade, desde a fundação da Casa de Cultura Popular Palácio do Minerador, fundada em Junho de 2004, não vêm correspondendo com as perspectivas de um desenvolvimento cultural. Pois um foi oportunista, outro descuidado, por fim, um autoritário inconseqüente, todos incapazes.
Até quando esta instituição cultural ficará a mercê de sujeitos autoritários, sem o menor tato e sensibilidade para lidar com o universo da arte? Até quando estes cargos “Agentes culturais” que deveriam concorrer para o desenvolvimento artístico cultural, serão tratados como simples moeda de troca em acordos político, os quais visam interesses ocultos que nada contribuem para o avanço cultural?
Enquanto isso nós artistas, os verdadeiros agentes e produtores culturais, somos prejudicados, subjugados, correndo ainda o risco de perder o espaço (Casa de Cultura Popular), o qual contribui de forma determinante para a produção de nossas atividades culturais como: a música, o teatro, as artes plásticas, o artesanato, o mamulengo, etc.
O absurdo é um “Agente cultural” nunca ter participado ou contribuído com movimento cultural algum. Estranho é um “Agente cultural” não saber a diferença ente ateliê de produção e uma sala de exposição de artes plásticas. Inacreditável é um “Agente cultural” não saber o que significa a palavra “mamulengo”, quanto mais a importância desta expressão artística tão tradicional em nosso meio. Preocupante é a forma desastrosa e arrogante, como tal “agente cultural” trata este grupo de artistas que, independente dos casos dos fatos contidos neste relato, continuarão com os violões, pincéis e as tintas, com as caras pintadas e figurinos esfarrapados, produzindo e esperando dias melhores.
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